Devido a qualquer mistério informático não foi publicada na minha reflexão anterior o último parágrafo. Vou portanto apresentar agora a sua conclusão.
Disse a determinada altura que "Alexandre Magno, não tendo paciência para desatar o nó, cortou-o com a espada, passando essa atitude a designar a decisão de resolver problemas difíceis: "cortar o nó". No fundo, há a consciência de que o nó encerra um segredo e de que os segredos devem ser desvendados. É por isso que os "nós" que encontramos na vida - que são muitas vezes devidos às relações que estabelecemos com os outros - devem ser "desatados", e não "cortados". Por outras palavras: devem ser completamente "compreendidos". De facto, "cortar relações com alguém" é criar um desequilíbrio kármico e continuar prisioneiro do "nó". O problema fica sempre por solucionar. Atente no que diz a seguinte quadra: "Os nós que há na tua vida tens de saber desatar; se os cortas fica escondida a dor por que vais passar."
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JOSÉ FLÓRIDOREFLEXÕES Histórico
Março 2017
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